Bancos querem quebrar o Equador!

A Equatoriana e ex-ministra de Finanças do Equador Wilma Salgado esteve hoje dando uma entrevista no programa faixa livre na radio bandeirantes. E enfatizou o momento que vive o Equador. Sendo perguntado a ela porque o seu país não adota uma moeda própria, pois a moeda do equador é o dólar. Explicou que a população tem muito medo de que se mexendo na moeda volte à inflação tenebrosa que o Equador amargou na década de 90. E que foi muito difícil superar a crise. Onde a inflação atingiu o patamar de 100% e deixou milhares de pobres e miseráveis no país. Hoje o Equador está estabilizado e o governo sofre muita pressão por parte dos bancos privados que querem uma economia escravizada ao sistema financeiro. Enfatizou que a mídia é em sua grande maioria ligada a banqueiros e todo tipo de agências financeiras. Por este motivo a principal noticia que chega aos países no exterior é dando conta de um governo ditador e que não dá espaço para a mídia se expressar. No entanto as rádios pela manhã já abrem suas programações citando o mau desempenho da politica externa do governo equatoriano. Mas a população andina gosta do governo e quer uma politica decidida e que não abre mão para os bancos. Outra coisa que deixou no ar é a postura do governo brasileiro em apoiar a luta para erradicar a fome no mundo dando conta de poder ajudar com mais alimentos para os países necessitados, e pedindo ao mundo para abraçar a sua causa. Enquanto só na América latina morrem milhares de pessoas por fome e no interior da Brasil ainda há muita fome. Falta de comida reforçou a ex ministra por causas como os entraves jurudicos e politicos. Falta de politicas determinantes para uma reforma agraria de verdade. A ex ministra de finanças Equatorianas está no Brasil para o SEMINÁRIO DA DÍVIDA PÚBLICA em debate

Local: Auditório 93 - UERJ

DATA: 18 e 19 DE ABRIL DE 2012

Vilma Salgado ex Ministra do Equador em foco!
A atual crise financeira mundial escancarou o papel da Dívida Pública como mola mestra do modelo econômico que privilegia o setor financeiro privado e grandes corporações internacionais.

Esse mesmo setor que usufrui das benesses do Estado exige privatizações das riquezas nacionais em seu favor, sob a justificativa de ter que pagar a Dívida Pública. Afinal, que dívida é essa que amarra o nosso rico país?

Quais os reflexos da Dívida na vida dos trabalhadores e do país em relação à Pactuação salarial, Benefícios de Aposentadoria, Desenvolvimento de Programas Educativos, Sociais, Culturais, Saúde, Segurança e Investimento em Infra Estrutura?

Como essa dívida tem afetado o Estado do Rio de Janeiro? O que os leilões das jazidas de petróleo e até do pré-sal tem a ver com a dívida pública? Qual a relação entre a depredação ambiental e o modelo econômico “financeirizado” e voltado para a exportação de produtos primários? Como essas questões devem ser levadas à Rio + 20?

Como as entidades da sociedade civil, sindicatos, movimentos estudantis e cidadãos inconformados com a injustiça social em nosso rico país podem participar de uma Auditoria Cidadã?
O SINTUPERJ convida para o debate.

Informações extraidas do:  Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais RJ
Rua São Francisco Xavier,524, Bloco D, Sala 1020Maracanã, Rio de Janeiro
RJ - CEP 20.550-013                          Tel.: 2234-0945/2334-0058
sintuperj@sintuperj.org.br





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Incêndio no bairro Columbandê em São Gonçalo no Rio de Janeiro muita destruição!

Incêndio em São Gonçalo no RJ somente uma cadela da raça labrador é vitima da destruição!

Preocupação é o que não falta, ao povo do Jardim Catarina.