O sudesteRio jornal local.

O Brasil vem vivendo a muitos anos uma regra básica. Não agredir aos infratores por achar que do jeito que estava era só alguns casos localizados e tenderia a diminuir. Isso nunca aconteceu. Depois foi deixando para os Estados manterem seus crimes sob controle no âmbito estadual e estaríamos dentro de um patamar aceitável. Também não surtil efeito. Agora estamos diante de crimes inaceitáveis e de uma violência sem controle. Uma máfia super poderosa se instalou nas grandes cidades e os governos locais ficam enfeitando as estatísticas e manipulando pesquisas para não afetarem o incrível péssimo desempenho das secretarias de segurança publica dos Estados diante de tantos roubos, assaltos, mortes e corrupção de todos os gêneros. Um contingente de policiais corruptos, violentos e sem nenhum preparo para lhe dar em situações extremas, acima da média. Advogados bandidos espalhados por todo o país. Juízes vendendo sentença ora, por medo ora, por cobiça e má índole mesmo. Deputados estaduais e

Vagas de trabalho no comperj. Tem trabalho no comperj para todas as áreas. Mas uma coisa é primordial para quem quer crescer como profissional neste complexo. São os cursos. O primeiro curso que as pessoas devem procurar com certeza é o de aptidão profissional. Porque tem muita gente que procura fazer o curso que está dando o melhor salário. E nem sempre se dá bem por falta de aptidão para determinadas áreas. Por ex: Com setenta por cento de aderência entre os cursos escolhidos está o de solda. E às vezes quem escolhe o curso teria um melhor rendimento, um melhor desempenho na vida profissional se tivesse escolhido uma outra profissão. Por tanto muito mais importante do que fazer um curso, é saber o que é melhor para você. Para que mais tarde não se frustre com o pouco desempenho na área escolhida e o pouco rendimento financeiro que possa estar acontecendo no seu futuro. Pense bem se este curso que está em sua mente. Se é o melhor para você. Faça o teste. Procure se informar. Peça a

O mundo em crise! Murmurios do editor! A primeira vez que parei para prestar atenção em crise, pensei! Meu país jamais seria uma nação livre dessas sombras externas que amedrontam como, crianças assustadas com o bicho papão. Não tinha como o meu Brasil se livrar dessa influencia externa. Era mais forte do que ele. Imaginava; É como uma pessoa com baixa imunidade em meio à epidemia muito forte de vírus avassaladores. Vivi varias crises. A que me impressionou com mais força foi a de 1998. Uma crise no Japão, anunciada em princípios do ano. Confirmada em meio a um otimismo enorme que eu vivia com uns pequenos empreendimentos e achava eu, Isso é conversa, não irá me atingir. Estou tão bem! Na primeira semana do mês de outubro senti um balanço, no final da quinzena já havia perdido metade do que achava ter ganhado. No fim do ano estava tentando outra coisa. Perdi tudo que imaginava ter ganhado o ano inteiro. Para o Brasil foi uma crise muito forte, para mim foi uma crise avassaladora. L